A conferência contou com as intervenções de Diego Valiante, Team Leader do Regulamento sobre Crowfunding da Comissão Europeia; de Hélder Rosanlino, Administrador do Banco de Portugal; de Maria João Teixeira, Diretora do Departamento de Relação com o Investidor e Desenvolvimento do Mercado da CMVM; de Francisco del Olmo, Responsável do Departamento de FinTech e Cibersegurança da CMVN; de Dulce Mota, CEO do Montepio Geral; de Pedro Pimenta, Country Manager do Abanca em Portugal; de Afonso Eça, Co-fundador da Raize e Professor Assistente na Nova SBE de FinTech, e de Cristina Villasante, Manager da ECIJA.
A Antas da Cunha Ecija & Associados, Sociedade de Advogados foi a organizadora da Conferência Ibérica sobre Fintech, que se realizou esta manhã, na Câmara do Comércio, em Lisboa, e onde se discutiram os novos modelos de negócio e consequentes desafios jurídicos no atual contexto regulatório. Segundo anunciou em comunicado a sociedade de advogados, “depois desta primeira edição, em Lisboa, a sociedade de advogados voltará a levar o mesmo tema a debate, em Madrid, durante 2019.
Durante a sua intervenção, María Ruiz de Velasco, Manager e responsável da área de FinTech & Regulação Financeira da Antas da Cunha ECIJA, alertou para a “necessidade de práticas de supervisão coerentes para responder à atual fragmentação do panorama regulatório e de supervisão”. “Para enfrentar os desafios da realidade dinâmica da transformação digital, num mundo cada vez mais regulado, o know how e a colaboração entre os intervenientes é fundamental. Os reguladores que conseguirem refletir este dinamismo no seu posicionamento estarão mais bem preparados para o futuro”.